CRONICAS MUSICAIS NO ESPAÇO URBANO

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CRONICAS MUSICAIS NO ESPAÇO URBANO

Urbanização musical
Eram 03:46 em 10/07/01 quando abri o Jornal do Brasil e a noticia me informava
á meia noite com lonas e lençóis e pedaços de madeira.Menos de seis horas depois, estava criada a mais recente favela carioca com aproximadamente 5 mil pessoas A invasão começou à meia-noite do último dia 21. Às 6h, cerca de 650 barracos estavam de pé. Fugindo da fome, Silma Maria Santos Silva, de 42 anos, saiu do Maranhão em 1984 rumo ao Rio de Janeiro.Em1966, uma enchente levou o que tinha construído.Alugou um quarto por R$ 180,00, mas ficou desempregada e teve que entregar o imóvel.No dia seguinte, com um serrote na mão.Colocava de pé seu novo lar.Silma e outras 5 mil pessoas ocuparam dois terrenos particulares em Jacarepaguá, com quase 10.000 m².Precariamente fincadas no chão com pedaços de madeira e cobertas com plástico preto e lençóis, as “construções” chegam a criar a mais nova favela já nasceu com nome – Comunidade Novo Rio.

AMÉRICA, AMERICA, AMERICA LATINA
Na América Latina o comercio e investimentos foram incapazes de colaborarem com o crescimento dos países da região, entre 1990 e 2001, América Latina e Caribe cresceram as médias anuais de 20,7%, metades da média registradas entre 1945 e 1980, o aumento das exportações foi um dos mais pobres da história.O Brasil teve crescimento muito abaixo nessa década e até 1998, o crescimento das exportações foi um dos piores da sua história.
O Banco Mundial em novo estudo do inicio de 2002, mostra que os paises pobres correm o risco de não atingirem a Metas de desenvolvimento do Milênio, que tem por objetivo reduzir em 50% a pobreza mundial até 2015 e fomentar importantes melhorias em educação, igualitarismo entre homens e mulheres, saúde publica e em superar a fome a degradação do ambiente. O quadro sombrio da miséria humana em diversas frentes e identifica os desafios com que se defronta a comunidade internacional nos próximos anos.Em todo o mundo, 1,2 bilhões de pessoas vivem com US$ 1 por dia; 2,4 bilhões de pessoas não dispõem de sistemas de saneamento adequados; e uma em cada três pessoas no mundo em desenvolvimento não sabem ler ou escrever.

Cidades sem fachadas

A imagem da cidade depende de sua forma de crescimento que pode ser caótico ou ordenado, e isso se reflete também de modo extraordinário no modo de vida das pessoas, que precisam reconhecer-se naquilo que vêem.Václav Havel escritor checo disse: A falta de interesse pelas fachadas, pela imagem da cidade,é um elemento erosivo que corroi também os ser humano por dentro. Uma cidade sem justiça eqüitativa pode ter a beleza que quiser, nunca será capaz de desenvolver uma cultura verda­deiramente urbana. Pessoas que prejudicam a comunidade ou que a relegam ao abandono acabam prejudicando a si mesmas, en­trando elas próprias numa espécie de processo de deterioração. Por isso atribuo à comunidade urbana tanta importância para o desenvolvimento cultural

UMA NOTA TRISTE, TRISTE NOTA…..

Nos últimos decênios, afloraram no mundo em desenvolvimento problemas ambientais que põem em risco a vida. A tensão vem-se instalando nas áreas rurais devido ao número crescente de agricul­tores e sem terras. As cidades se enchem de gente, carros e fábricas. E, no entanto, esses países em desenvolvimento têm de atuar num mundo em que se amplia a lacuna entre a maioria das nações industrializadas e em desenvolvimento em matéria de recursos, em que o mundo industrializado impõe as regras instituídas por alguns organismos chave internacionais, em que esse mundo industrializado já usou grande parte do capital ecológico do planeta.

Éden
Londres, 1969
Hélio Oiticica

O éden é um campus experimental, uma espécie de taba, onde todas as experiências humanas são permitidas – humano enquanto possibilidade da espécie humana.È uma espécie de lugar mítico para as sensações, para as ações, para a feitura de coisas e construção do cosmos interior de cada um – por isso, proposições “abertas” são dadas e até mesmo materiais brutos e crus para o “fazer coisas” que o participador será capaz de realizar.

Homenagem a Mario Quintana.

Este programa foi dedicado a Thomas Hurndall e Rachel Corrie.
Thomas Hurndall. 21 anos era pacifista que levou um tiro na cabeça e, após chegar ao hospital, teve morte cerebral. Tom — como o era conhecido é um dos 12 membros do ISM que foram na quinta-feira ao campo de refugiados de Rafah, perto da fronteira com o Egito, para protestar contra os constantes tiroteios israelenses na região. Há menos de um mês. Também em Rafah. Um buldôzer militar passou atropelou a pacifista do ISM, Rachel Corrie, que tentava impedir a demolição de uma casa palestina. A mulher morreu na hora.

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