Pantanum, de Curitiba, executa desde 2014 um denso stoner doom psicodélico com sonoridade única na cena nacional. O compacto “Purple Blaze” foi lançado em vinil de 7″ pela Abraxas, em parceria com a Zoom Discos e a Ride Ancient Wave Records, em 2017, é uma prévia do já estrutura do planejamento da Pantanum para os próximos meses.
“A banda se encontra em estúdio compondo as músicas do próximo full, que pretendemos gravar ainda esse ano”, conta um dos membros. O primeiro álbum, Volume 1, saiu em 2015 com excelente repercussão junto à mídia especializada e público.
Pantanum é uma máquina brasileira de três homens. “Volume 1” é uma gravação surpreendente que mistura riffs pesados com toques de cores psicodélicas de metal, mas o que distingue essas músicas são os estranhos e maravilhosos warblings do vocalista e baixista Francisco Gusso.
Qualquer um que esteja familiarizado com os doomers espanhóis, a vocalista de Misty Grey, Bea, e seus gemidos de bruxa angustiados irão imediatamente encontrar uma comparação no bruxo demoníaco de Gusso chupando o tom vocal de Hélio. Ele zomba, rosna e canta seu caminho através das seis canções oferecidas aqui, trazendo um ar de malevolente mal aos já sombrios sulcos doomáticos.
Pantanum não é uma banda de um homem só e em músicas como “Electric High” e “Sonar” a banda mostra que, além de ser capaz de estabelecer a desgraça, eles também podem se esticar e experimentar. Todo o caminho através de “Volume 1” Stresser guitarra sobe e desce, rasgando solos cintilantes e lambidas de bom gosto de seu braço, bem como estabelecer alguns riffage fuzzilicious.
Além dos deveres vocais, Gusso também mantém a parte inferior com linhas de baixo majestosas e linhas profundas trancadas, com a bateria de Silvario, o baterista ao redor de seu kit sobre as coisas pesadas e traçando delicados toques de percussão no psicodélico mais suave. passagens. Juntos, esses três caras fazem um barulho que, apesar de ter suas raízes no gênero desgraça ainda consegue se sentar um pouco fora da caixa …. e é um barulho que você deve ouvir. Como eu perdi isso? Psych / mega-doom com ritmos pulsantes e riffs de duas toneladas. Um paraíso da luz negra! Para aqueles de vocês lá fora que têm um amor de bom riff sombrio e um pouco fora dos muros e diferentes, então confira a fantástica e estranhamente brasileira Pantanum.
Texto original
Publicado em 23 de ago de 2017