Historias de Bolso do Rock 70 / 80 Brasileiro

Made in Brazil é uma das bandas de rock mais antigas em atividade no Brasil. Devido à sua longevidade – é a banda brasileira há mais tempo em atividade  importância no panorama roqueiro dos anos 70, é considerada uma lenda do gênero. A banda foi formada em 1967 no bairro da Pompeia, na cidade de São Paulo pelos irmãos Oswaldo Vecchione e Celso Vecchione. Em 1974 gravam seu álbum de estreia, Made in Brazil, pela RCA Victor, conhecido como “disco da banana” (pois trazia o desenho de uma banana na capa principal), considerado um dos melhores discos de rock brasileiro da década de 1970, trazia um rock vigoroso e com vocais muito bem elaborados por Cornélius Lúcifer).

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Som Imaginário é uma banda brasileira formada no princípio da década de 1970. Criada primeiramente para acompanhar o cantor Milton Nascimento no show “Milton Nascimento, ah, e o Som Imaginário”. Contou com a participação do músico Wagner Tiso antes de sua carreira solo. O músico Frederyko (ou Fredera), também pintor, escultor e jornalista, era o guitarrista. Tavito (violão), Robertinho Silva (bateria), Luiz Alves (baixo), Naná Vasconcelos (percussão) e Zé Rodrix (vocais e piano) foram outros músicos que mais tarde ganharam notoriedade que também passaram pela banda.

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A Bolha foi uma banda de rock brasileira formada em 1965 no Rio de Janeiro, com o nome The Bubbles. Participou ativamente do circuito de bailes, programas de rádio e de tv que existia na capital carioca naquela época. No início tocavam apenas covers ou versões de canções e bandas de sucesso da Europa e dos Estados Unidos, mas, no início dos anos 70, passaram a compor canções próprias e chegaram a gravar dois álbuns, em 1973 e 1977. Encerraram as atividades em 1978, mas voltaram a ativa em 2004, chegando a gravar um novo álbum, para então pararem novamente.

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A Barca do Sol iniciou a carreira como banda de apoio do cantor fluminense Pery Reis. Em 1973, seus integrantes lançaram-se em carreira própria. No ano seguinte, a banda lançou seu primeiro álbum, A Barca do Sol, que contou com a participação do compositor e multi-instrumentista Egberto Gismonti nas faixas “Arremesso” e “Alaska”. Também em 1974, entrou para o grupo o então flautista Ritchie, que anos mais tarde se notabilizaria em sua carreira de cantor solo. Em 1978, os integrantes de A Barca do Sol participam do LP Corra o Risco, que marcou a estréia da cantora Olivia Byington. Apesar do fim da banda em 1981, vários membros continuariam ativos.

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O Terço é uma banda brasileira formada no Rio de Janeiro em 1968 por Jorge Amiden (guitarra), Sérgio Hinds (baixo) e Vinícius Cantuária (bateria). A banda começou tocando rock clássico, mas logo tendeu ao rock progressivo e ao rock rural e pop caracterizando o som e a diversidade musical da banda. Segundo o guitarrista Sérgio Hinds (único membro presente em todas as formações da banda), a palavra “terço” foi escolhida como nome da banda porque é uma medida fracionária que corresponde a três ou a “terça parte de alguma coisa”, como num Rosário. “O Terço” caiu como uma luva devido a primeira formação da banda, que era a de trio (guitarra, baixo, bateria). Inicialmente, o nome escolhido tinha sido “Santíssima Trindade”, mas para evitar atritos com a Igreja Católica, foi adotado “O Terço”.

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Som Nosso de Cada Dia é um grupo musical brasileiro de rock progressivo formado originalmente por Manito (teclados, saxofone e flauta), Pedro Baldanza, o “Pedrão” (guitarra e baixo) e Pedrinho Batera (bateria e vocais) na cidade de São Paulo em 1972. A banda também gravou temas influenciados pela black music e o funk de James Brown. Após a saída de Manito em 1975, entraram na banda o guitarrista Egídio Conde e o tecladista Dino Vicente, que permaneceriam até a dissolução do grupo em 1978. Em 1993, para comemorar os 20 anos da gravação de Snegs e seu relançamento em CD, o grupo volta com a formação original, que duraria até 1995.

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Os Mutantes são uma banda brasileira de rock psicodélico formada durante o Tropicalismo no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo Baptista (baixo, teclado, vocal), Rita Lee (vocal) e Sérgio Dias (guitarra, baixo, vocal). Também participaram do grupo Liminha (baixista) e Dinho Leme (bateria). A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Assim como grande parte dos grupos dos anos de 1960, os músicos brasileiros eram também mergulhados em sua cultura local, exercendo sua própria criatividade na utilização de feedback, distorção e truques de estúdio de todos os tipos, assim como era feito pelo quarteto de Liverpool e pelo grupo The Beach Boys. Nesse sentido, os Mutantes foram pioneiros na mescla do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a irreverência. Pois como Os Mutantes, passou a existir uma espécie de mistura da música estrangeira com a brasileira e a adição de novas ideias, com doses de experimentalismo, abrindo, assim, o caminho para o hibridismo musical.

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Bixo da Seda foi uma banda de rock formada em Porto Alegre no início dos anos de 1970, e que iniciou a carreira com o nome de Liverpool, em 1965, passando a chamar-se Liverpool Sound e, após 1971, Bixo da Seda. Com o nome Bixo da Seda, a banda teria partido para “uma levada de rock inglês, num mix de influências, próximo do progressivo”, conforme o jornlista e pesquisador Gilmar Eitelvein. As letras, compostas por Fughetti Luz, eram extremamente críticas e psicodélicas. Tendo se tornado uma espécie de lenda no rock do sul do Brasil, a banda reuniu-se, posteriormente, para shows, tendo tocado, por exemplo, no Festival Morrostock 2011,[2] na cidade de Sapiranga. Já Fughetti Luz emplacou muitos sucessos em sua carreira solo compondo para bandas conhecidas no Rio Grande do Sul, tais como Bandaliera e outras, e atualmente, encontra-se em retiro espiritual no interior do Estado.

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https://estacaohm.wordpress.com/2018/06/21/historias-de-bolso/

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